O dia do folclore na escola representa uma oportunidade única para celebrar a rica identidade cultural brasileira. Comemorado em 22 de agosto, o Dia do Folclore é uma data que convida educadores e alunos a mergulharem nas tradições, lendas, mitos e costumes que formam parte fundamental da nossa cultura.
Além disso, trabalhar o folclore no ambiente escolar vai muito além de uma simples comemoração.
Isso porque o folclore brasileiro é especialmente diversificado devido à miscigenação de várias etnias e culturas ao longo da história, tornando-se um verdadeiro tesouro repleto de personagens icônicos.
Portanto, preparamos este artigo com várias ideias para o dia do folclore para você! Boa leitura.

O que é o dia do folclore?
No Brasil, o Dia do Folclore foi oficializado em 17 de agosto de 1965, através do Decreto nº 56.747. A data escolhida, 22 de agosto, remete à primeira vez que a palavra folclore foi utilizada para fazer referência aos costumes de um povo, em 1846.
A palavra “folclore” surgiu em 1845, quando o arqueólogo britânico William John Thoms (que usava o pseudônimo Ambrose Merton) a utilizou em uma carta enviada à revista londrina “The Atheneum”.
O termo é um neologismo formado pelos vocábulos ingleses folk (povo) e lore (conhecimento), significando literalmente “conhecimento do povo”.
Entendendo o Dia do Folclore na escola e sua importância
Para compreender a dimensão cultural do dia do folclore na escola, é fundamental conhecer sua origem e significado. O trabalho sobre folclore no ambiente educacional representa muito mais que uma simples comemoração – é uma imersão nas raízes culturais brasileiras.
Celebrar o dia do folclore na escola é essencial para preservar as manifestações culturais nacionais. Como afirmou Florestan Fernandes, “o folclore representa a identidade cultural de um povo, sendo um retrato vivo de suas tradições, valores e história”.
Nesse sentido, o trabalho escolar sobre folclore brasileiro permite aos estudantes:
- Compreender as origens e influências culturais que formam a identidade brasileira;
- Valorizar os saberes populares e as narrativas tradicionais;
- Desenvolver senso de pertencimento e respeito à diversidade cultural;
- Preservar conhecimentos passados de geração em geração.
Além disso, quando os estudantes aprendem sobre essa diversidade representada pelo folclore, eles absorvem o valor das narrativas e saberes populares, contribuindo para superar visões coloniais sobre diferentes culturas.
Conexão com a BNCC e desenvolvimento cultural
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) reconhece a importância do folclore no processo educacional. Segundo Heloisa Jordão, doutora em linguagem e educação, “na BNCC, a Língua Portuguesa dá o devido destaque aos textos da tradição oral e da sabedoria popular”.
Trabalhar com o folclore na alfabetização é particularmente rico, especialmente ao abordar gêneros textuais da tradição oral como parlendas, trava-línguas, cantigas e provérbios. Esses textos, estruturados por repetição e ritmo, são facilmente memorizados pelos estudantes.
Dessa forma, o folclore contribui para o desenvolvimento das competências gerais da Educação Básica previstas na BNCC, como valorizar os conhecimentos historicamente construídos e as diversas manifestações artísticas e culturais.
8 ideias criativas para comemorar o Dia do Folclore na escola
Celebrar o folclore brasileiro no ambiente escolar requer atividades envolventes que despertem o interesse dos alunos pela nossa cultura. A seguir, conheça oito propostas criativas para tornar o dia do folclore na escola verdadeiramente inesquecível.

1. Contação de histórias com personagens folclóricos
Organizar sessões de contação de histórias folclóricas permite que os alunos mergulhem no universo dos personagens tradicionais.
Uma estratégia eficaz é incorporar esses personagens no cotidiano, dizendo, por exemplo, “Será que o Saci-Pererê pegou as chaves que estavam aqui?”.
Além disso, utilizar livros ilustrados, como “Turma da Mônica – Lendas Brasileiras” ou “Como Nasceram as Estrelas” de Clarice Lispector, enriquece significativamente a experiência.
2. Teatro de fantoches com lendas brasileiras
Montar um teatro de fantoches com personagens do folclore brasileiro desenvolve a expressão corporal e a coordenação motora das crianças.
Este formato é especialmente eficaz para contar lendas como a do Curupira, o protetor das matas e dos animais silvestres.
Por ser visualmente atrativo, o teatro de fantoches cativa a atenção dos estudantes.
Veja em seguida um exemplo com a narrativa do Curupira.
Exemplo: Teatro de Fantoches – A Lenda do Curupira
Personagens:
- Narrador
- Curupira
- Lenhador
- Animal da floresta (pode ser um macaquinho ou um tamanduá)
Narrador:
Era uma vez, numa floresta muito verde, um lenhador que entrou na mata para cortar algumas árvores…
Lenhador:
(Hoje vou cortar madeira para vender na cidade. Essa floresta tem árvores perfeitas!)
Narrador:
Mas o que ele não sabia era que a floresta tinha um protetor: o Curupira, o menino de cabelos vermelhos e pés virados para trás.
(Curupira aparece, escondido atrás de uma árvore.)
Curupira:
Essa floresta é protegida! Quem machuca as árvores e os animais não sai impune!
Narrador:
O Curupira assobiou alto, e um macaco apareceu!
Macaco:
Cuidado, senhor lenhador! O Curupira está bravo! Melhor ir embora!
Lenhador:
Socorro! Estou perdido! Não sei mais o caminho de volta!
Narrador:
E assim o Curupira confundiu o caminho do lenhador, que nunca mais cortou árvores sem necessidade.
Curupira (final):
Proteger a natureza é nosso dever!
Todos juntos:
Fim!
Passo a passo: Como aplicar a atividade na sala de aula
1. Escolha da lenda e personagens
- Selecione uma lenda brasileira (ex: Curupira, Saci, Iara, Boto-cor-de-rosa).
- Liste os personagens e distribua entre as crianças.
2. Criação dos fantoches
- Peça para que as crianças criem seus próprios fantoches usando:
- Meias, papel, feltro ou palito de picolé.
- Tintas, cola, lã para cabelo etc.
- Isso estimula a coordenação motora fina e a criatividade.
3. Ensaios e expressão corporal
- Ensine os alunos a usar a voz e os gestos nos fantoches (abrir e fechar a boca do boneco, movimentar braços etc.).
- Treine a leitura ou memorização do roteiro.
4. Montagem do teatro
- Monte um pequeno palco com caixa de papelão ou lençóis presos em mesas.
- Decore com elementos da natureza (papéis verdes para árvores, por exemplo).
5. Apresentação
- Organize uma apresentação para outras turmas ou pais.
- Grave ou fotografe para registrar e valorizar o trabalho.
6. Reflexão pós-apresentação
- Converse com a turma sobre a importância do personagem da lenda.
- Proponha perguntas: “Por que o Curupira protege a floresta?” “Como podemos cuidar do meio ambiente hoje?”
3. Oficinas de artesanato com materiais recicláveis
Promover oficinas artísticas com materiais recicláveis estimula a sustentabilidade e a criatividade. Nessa linha, os alunos podem transformar materiais que seriam descartados em personagens folclóricos.
Assim, a atividade artesanal proporciona uma reflexão aliada à prática sobre a ressignificação de objetos descartáveis. Veja um exemplo em seguida!
Oficina de Artesanato – Criando o Saci com Materiais Recicláveis
Materiais sugeridos
- Rolo de papel higiênico (corpo do Saci)
- Tampinha plástica (base ou detalhe do gorro)
- Pedaços de tecido vermelho (para o gorro)
- Papel colorido ou revistas velhas (para decorar)
- Tinta guache ou canetinha preta (para pintar o rosto e corpo)
- Algodão ou lã preta (para cabelo)
- Cola, tesoura sem ponta e fita adesiva
Passo a passo: Criando o Saci
1. Pinte o rolo de papel
Pinte o rolo de papel higiênico com tinta preta ou cubra com papel colorido preto, simulando o corpo do Saci.
2. Crie o rosto
Desenhe os olhos e o sorriso com canetinha branca ou cole olhos feitos de papel. Use lã ou algodão pintado para o cabelo.
3. Monte o gorro vermelho
Enrole um pedaço de tecido vermelho em formato de gorro e cole no topo do rolo. Pode usar uma tampinha plástica como base para dar forma.
4. Decore com criatividade
Adicione uma perna só (simbolizando a característica marcante do Saci) usando um pedaço de papel enrolado ou outro rolinho cortado ao meio.
5. Exposição e conversa
Monte uma exposição com todos os personagens criados. Em roda de conversa, discuta:
- O que aprendemos com o Saci?
- Que outros personagens podemos criar com lixo reciclável?
- Como podemos reutilizar mais no dia a dia?
4. Apresentações de danças típicas regionais
Organizar apresentações de danças folclóricas como:
- o baião,
- o bumba meu boi,
- o carimbó
- e a quadrilha desenvolve habilidades motoras e rítmicas.
No contexto educacional, essas danças representam expressões culturais que envolvem movimentos coreografados, vestimentas e músicas típicas de diferentes regiões do Brasil.
5. Concurso de fantasias folclóricas na escola
Realizar um concurso de fantasias folclóricas estimula a criatividade e a autoestima dos estudantes.
Assim, os alunos podem se caracterizar como personagens do folclore brasileiro e desfilar para uma comissão julgadora, semelhante aos concursos realizados durante o carnaval em algumas cidades.
6. Feira cultural com comidas típicas
Organizar uma feira folclórica com barracas temáticas sobre diferentes aspectos da cultura brasileira proporciona uma experiência multissensorial.
Com isso, durante o evento, podem ser expostos trabalhos e realizadas atividades utilizando como base diversos aspectos da cultura regional, incluindo artesanato, cordel e comidas típicas.
7. Jogos e brincadeiras tradicionais
Resgatar brincadeiras folclóricas como:
- amarelinha,
- pega-pega,
- esconde-esconde,
- pular corda,
- passa anel
- e cabo de guerra contribui para o desenvolvimento motor e social das crianças.
Essas atividades lúdicas são passadas de geração em geração e normalmente não possuem um autor definido.
8. Cantigas de roda e cirandas
Ensinar cantigas de roda como “Ciranda, Cirandinha”, “Escravos de Jó” e “Atirei o Pau no Gato” preserva uma parte fundamental da cultura popular.
As cirandas são músicas folclóricas cantadas em roda que, por serem constituídas de textos simples e repetitivos, colaboram com a aprendizagem por meio da fixação.
Como integrar o folclore ao currículo escolar de forma lúdica
Integrar o folclore brasileiro ao currículo escolar vai muito além das celebrações pontuais, transformando-se em um recurso pedagógico valioso durante todo o ano letivo.
Dessa forma, é possível criar conexões significativas entre as manifestações culturais populares e os diversos componentes curriculares.
1. Trabalhando o folclore nas aulas de arte e música
Nas aulas de arte, o folclore se manifesta por meio de atividades como pintura de personagens folclóricos, confecção de máscaras inspiradas em seres mitológicos, teatro de sombras e modelagem em argila.
Essas práticas artísticas contribuem significativamente para o desenvolvimento da criatividade e expressão dos estudantes, além de fortalecerem sua identidade cultural.
Por outro lado, a musicalização folclórica inclui o aprendizado de cantigas tradicionais e suas coreografias, ampliando o repertório cultural das crianças e estimulando tanto a criatividade quanto a coordenação motora.
2. Explorando o folclore na alfabetização e matemática
Na alfabetização, as narrativas folclóricas capturam a atenção das crianças com seus personagens e cenários imaginativos.
Assim, gêneros como parlendas, trava-línguas e cantigas, estruturados por repetição e ritmo, são facilmente memorizados pelos alunos, auxiliando no processo de alfabetização.
Já na matemática, brincadeiras tradicionais como:
- amarelinha,
- bolinhas de gude
- e aviõezinhos de papel permitem explorar noções espaciais e o sistema de numeração de forma lúdica.
Ademais, o registro dessas atividades em tabelas possibilita o trabalho com leitura de dados e resolução de problemas matemáticos contextualizados.
3. Uso de livros ilustrados e jogos educativos
Os livros ilustrados sobre o folclore brasileiro são recursos didáticos valiosos para o trabalho em sala de aula.
Eles facilitam a compreensão das narrativas orais ao associar texto e imagem, além de aguçar a imaginação, o vocabulário e o repertório cultural das crianças.
Exemplos de livros ilustrados sobre o folclore brasileiro:
- “Contos Folclóricos Brasileiros”
Um dos principais nomes do folclore nacional, Câmara Cascudo reúne neste livro dezenas de histórias populares, com linguagem acessível para adaptações escolares. - “O Abecedário de Personagens do Folclore Brasileiro”
Apresenta personagens como a Iara, o Boitatá e o Negrinho do Pastoreio em ordem alfabética, com ilustrações lúdicas e poéticas. - “Tutu-Moringa“
Um livro que resgata um personagem folclórico pouco conhecido, promovendo o contato com lendas regionais.
Essas obras podem ser utilizadas em rodas de leitura, contação de histórias com dramatização, ou como base para atividades artísticas e produções textuais.
4. Jogos digitais: aprendendo folclore com interatividade
Além dos livros físicos, os jogos digitais educativos oferecem uma alternativa dinâmica para envolver os alunos no universo do folclore. A gamificação estimula a curiosidade, o raciocínio lógico, a coordenação motora e o letramento digital, ao mesmo tempo em que valoriza as raízes culturais brasileiras.
Exemplos de jogos digitais com temática folclórica:
- Capoeira Legends: Path of Freedom
Produzido pela empresa brasileira Donsoft, o jogo mistura RPG, ação e história afro-brasileira, com elementos da capoeira e personagens inspirados no folclore. Ideal para alunos do Fundamental II em diante. - Folclore BR – A Lenda do Cabeça de Cuia
Jogo mobile que apresenta a lenda piauiense do Cabeça de Cuia de forma interativa, permitindo que os alunos explorem mitos pouco conhecidos. - Jogo do Folclore (Plataforma Ludo Educativo)
Gratuito e online, o jogo apresenta perguntas e desafios sobre personagens como Saci, Bumba Meu Boi e Curupira, promovendo o aprendizado com leveza. - Aventuras do Folclore Brasileiro (Plataforma Escola Games)
Voltado para crianças menores, com minijogos que envolvem memória, caça-palavras, quebra-cabeças e reconhecimento de personagens. - Baú do Folclore (Nova Escola)
Jogo interativo com perguntas e curiosidades sobre o folclore, ideal para usar como atividade complementar após leitura de histórias.
Além disso, é possível:
Criação de um “Quiz do Folclore”: os alunos podem montar perguntas com base nas leituras e nos jogos para desafiar os colegas.
Jornada gamificada: crie um percurso de aprendizado com estações (leitura, jogo, produção artística, dramatização), onde os alunos ganham pontos ou carimbos ao completar as tarefas.
5. Projetos interdisciplinares ao longo do ano
Projetos interdisciplinares conectam o folclore a temas como ecologia, promovendo uma abordagem educativa holística.
Portanto, ao invés de limitar o folclore a datas comemorativas, pode-se integrá-lo às diversas disciplinas durante todo o ano letivo.
Por exemplo, nas aulas de Língua Portuguesa, os alunos podem recontar lendas com suas próprias palavras ou criar histórias inspiradas em personagens do folclore.
Em Matemática, é possível trabalhar contagem e medidas criando jogos com elementos folclóricos, como um bingo dos personagens ou desafios de lógica com enigmas do Saci.
Além disso, em Ciências, as lendas podem abrir espaço para debates sobre preservação ambiental, biodiversidade e saberes populares, como o uso de plantas medicinais.
Já em Artes, os estudantes podem confeccionar máscaras, esculturas ou painéis inspirados nos mitos brasileiros, enquanto em Geografia e História, exploram as origens regionais das lendas e sua relação com os povos indígenas, africanos e europeus.
Dessa forma, o folclore ganha vida no cotidiano escolar, promovendo um aprendizado interdisciplinar e culturalmente rico.
Dicas para envolver a comunidade escolar no projeto
Um projeto sobre folclore ganha vida e significado quando envolve toda a comunidade escolar. Ao expandir as atividades para além das paredes da sala de aula, os alunos experimentam uma conexão mais profunda com suas raízes culturais.
1. Participação das famílias nas atividades escolares
Ao integrar as famílias nas comemorações do dia do folclore na escola, cria-se um ambiente de aprendizagem mais rico e significativo.
Durante o desenvolvimento de projetos folclóricos, muitos educadores relatam histórias impressionantes de sucesso quando os pais participam ativamente.
Um estudo revelou que 72,3% dos estudantes consideram fundamental a participação dos pais em projetos e atividades em sala de aula.
Nesse sentido, pedir auxílio aos familiares na confecção de fantasias, instrumentos musicais ou bonecos de personagens folclóricos desperta entusiasmo nos estudantes.
Professoras relatam que “o envolvimento das famílias e o prazer das crianças em relatar a parceria com pais, irmãos, padrinhos e vizinhos para a confecção dos bonecos” foram aspectos extremamente positivos dos projetos.
2. Convidar artistas e contadores de histórias locais
Além disso, trazer artistas e contadores de histórias locais para a escola enriquece significativamente a experiência dos alunos.
Um contador de histórias é um verdadeiro “intermediário de sonhos”, envolvendo os espectadores e dando vida à imaginação, anseios e sentimentos.
Dessa forma, ao convidar estes profissionais para compartilhar seus conhecimentos sobre o folclore, cria-se um ambiente onde as experiências trazidas pelo contador deixam de pertencer somente a ele e passam a fazer parte do repertório de cada aluno.
3. Exposição de trabalhos sobre folclore dos alunos
Organizar uma exposição dos trabalhos produzidos pelos alunos é uma estratégia eficaz para valorizar suas criações e compartilhar conhecimentos.
Por exemplo, estudantes podem realizar uma exposição no pátio da escola, apresentando cartazes relacionados ao folclore nacional, contando histórias de personagens, lendas e ditados populares.
4. Apresentação dia do folclore na escola com pais e convidados
Por fim, organizar apresentações do dia do folclore na escola com a presença de pais e convidados cria momentos inesquecíveis. Professores observam que o evento tem muito valor para as crianças que participaram, gerando motivação para outras realizações parecidas.
É importante que existam estes espaços, porque muitas vezes o acesso à cultura não é tão fácil.
Conclusão
Ao longo deste artigo, exploramos diversas maneiras de celebrar o folclore brasileiro no ambiente escolar. Sem dúvida, o dia do folclore na escola representa muito mais que uma simples data comemorativa, mas sim uma oportunidade valiosa para fortalecer a identidade cultural dos estudantes.
Consequentemente, ao promover essas vivências culturais, estamos contribuindo para formar cidadãos que respeitam e valorizam suas raízes, preparados para construir um futuro que honra a riqueza de nossas tradições.
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Referências
https://www.dombosco.com.br/noticias/folclore-na-educacao-brasileira.html
https://novaescola.org.br/conteudo/21916/folclore-na-educacao-abordagem-antirracista